Porque fazer o alinhamento e balanceamento das rodas

Vibração no volante ou o carro não andar em sentido reto são algumas das indicações de que o automóvel precisa passar pelo processo de alinhamento e balanceamento. Os principais motivos que levam ao desgaste dos componentes do sistema de suspensão e direção, comprometendo a dirigibilidade do automóvel, são: pneus descalibrados, freadas bruscas e passagem sobre buracos ou obstáculos em alta velocidade.

Além da falta de segurança, o desbalanceamento e desalinhamento da suspensão do carro podem causar o desgaste prematuro dos pneus e o aumento no consumo de combustível. “É importante fazer o alinhamento e balanceamento de acordo com a especificação do manual do fabricante do veículo, na média de 8.000 Km ou ao sentir algum desconforto ao dirigir”, comenta o chefe de Vendas de Equipamentos de Teste da divisão Automotive Aftermarket da Robert Bosch Brasil, Paulo Vianna.

Outro ponto importante a ser observado é que o balanceamento deve ser completo, incluindo: o balanceamento dinâmico, que é responsável por fazer a roda não “cambalear”; e o balanceamento estático, que é responsável por fazer a roda não “pular”.

Vale lembrar que os motoristas que modificam seus carros, rebaixando a suspensão ou mesmo usando rodas maiores do que as sugeridas pela montadora, devem tomar certas precauções ao realizar o balanceamento e alinhamento. “O carro sai de fábrica com especificações de acordo com sua construção. Portanto, toda modificação feita irá afetar os valores de referência dos ângulos de ajustes da suspensão, acarretando danos no desempenho, na segurança e na durabilidade das peças”, explica Vianna.

No momento da revisão, a Bosch recomenda que o motorista leve seu veículo em uma oficina que conta com técnicos capacitados e equipamentos adequados.

 

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